Easy Zapper
O Zapper é um aparelho revolucionário concebido pela Dra. Hulda Regehr Clark, médica canadense radicada nos EUA, fundadora do Instituto de Pesquisa Dr. Clark, em San Diego - Califórnia.
A Dra. Hulda Clark, PhD., N.D. é especialista em micro-fisiologia celular e através de seus ensaios em laboratório, com a ajuda de seu filho Engenheiro Eletrônico, desenvolveu um aparelho para eliminar, ou seja, reverter a valência de vários microorganismos, tais como: parasitas, vírus, bactérias, fungos, etc., presentes no organismo humano e de outros animais.
Para um melhor aproveitamento do aparelho, a leitura do livro “A Cura para Todas as Doenças” da Dra. Hulda Clark é fortemente recomendada, onde ela mostra com detalhes o tratamento para câncer, AIDS e uma série de outros males, com a eliminação dos microorganismos associados às mais diversas doenças. Para mais detalhes, visite o site http://www.drclark.net/
Os livros da Dra. Hulda Clark, em inglês, já foram publicados em alemão, italiano e japonês, mas, infelizmente não existe ainda uma tradução para o português.
O Easy Zapper é o único desenvolvido no Brasil e foi concebido para ser fácil e prático de usar. Vem com timer de 7 minutos, é portátil, com bateria recarregável, é ligado em 127 V ou 220 V automaticamente, tem indicação digital da carga da bateria para garantir o uso do aparelho só com cargas eficientes, indicador luminoso que garante uma boa colocação dos eletrodos, chaveamento digital de duas freqüências de trabalho (2,5 e 30KHz) e conta também com proteção contra curto na saída com limitação de corrente.
Ao contrário da maioria dos importados, seu custo é bastante acessível e seus eletrodos de borracha permitem aos usuários exercerem outras atividades ao mesmo tempo de uso (leitura, TV, caminhada, etc.), pois, deixam as mãos livres!!!
O Easy Zapper também está disponível na versão acoplada ao Pontal Energético. Esta versão é indicada para Espaços Holísticos e clínicas de Terapia Alternativa.
No modelo Easy Zapper acoplado ao Pontal Energético temos um processo de potencialização das freqüências através de uma pequena bobina presa à parte de baixo do Labirinto de Chartres e com saída lateral para mais dois terminais de eletrodos, gerando desta forma a possibilidade de quatro saídas de contato com o corpo (braços e tornozelos) além da saída virtual pela base. O Easy Zapper acoplado deve ficar em um local definido e neste caso, a pessoa atendida deverá estar deitada ou sentada confortavelmente conforme as instruções que seguem no manual de operação.
Importante salientar que a Dra. Hulda Clark prescreve um conjunto de 4 aplicações com intervalos de 15 minutos cada uma, em freqüências diferentes, onde a freqüência reverte a valência de por ex.: parasitas, bactérias, fungos e vírus.
Depois da primeira aplicação, eventuais bactérias ou vírus que estavam internos aos parasitas mortos podem surgir e por isso após 15 minutos, uma outra aplicação de 7 minutos se faz necessária para sua total eliminação. Ainda podem surgir novos vírus presentes nas bactérias mortas, daí a necessidade de mais duas sessões de 7 minutos com intervalo de 15 minutos. Notar que o tempo total será de 73 minutos.
Quando estes microorganismos estiverem no interior de alguns órgãos tais como olhos, testículos, intestinos por ex., a sua eliminação é mais difícil devido ao fenômeno de que a freqüência tende a percorrer a superfície dos mesmos com maior facilidade do que no seu interior. Nestes casos, um posicionamento mais adequado dos eletrodos pode forçar a freqüência por estes órgãos favorecendo a eliminação dos microorganismos.
O Easy Zapper pode ser usado periodicamente para manter o corpo livre destes microorganismos prejudiciais à saúde.
EVENTOS E CURSOS ARARUAMA Saint Germain Espaço Holistico Este blog tem como finalidade divulgar os eventos e Cursos do Saint Germain Espaço Holístico na cidade de Araruama - RJ. Sejam bem vindos! Marcia Werneck
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terça-feira, 2 de março de 2010
Graviola e Cancer
O que é câncer
INFORMAÇÕES SOBRE A GRAVIOLA
Familia: Annonaceae
Gênero: Annona
Espécie: Muricata
Nomes comuns: Graviola, Fruto Tropical Brasileiro, Guanabara, entre outros.
Partes Utilizadas: Polpa, Sementes, Folhas e Casca
PROPRIEDADES E AÇÕES:
Antibacteriana, Anticancerígena, Antiparasita, Antitumor, Antiespasmódica, Adstringente, Citotoxica, Antitérmica, Hipotensiva, Inseticida, Controla o Sistema Nervoso, Expectorante, Sedativa, Medicamento Estomacal, Vasodilatador e Vermífugo
COMPONENTES FITO-QUÍMICOS:
Acetaldeído, Amyl-caproato, Amyloid, Annonain, Anomuricina, Anomuricinina, Anomurina, Anonol, Atherosperminine, Beta-sitosterol, Campesterol, Cellobiose, Ácido Cítrico, Citrullina, Coclaurina, Coreximina, Dextrose, Ethanol, Folacin, Frutose, Gaba, Galactomannan, Glicose de Geranaproate, HCN, Ácido Isocitrico, Ácido Lignocerico, Ácido Málico, Manganês, Mericyl-álcool, Metanol, Metil-hex-2-enoate, Metil-hexanoate, Muricine, Muricinine, Muricapentocin, Muricoreacin, Ácido Myristic, Ácido P-coumaric, Parafina, Cloreto de Potássio, Proantocianidina, Reticulina, Scyllitol, Ácido Estearico, Stepharine, Stigmasterol, Sacarose, Tanino, Xylosyl-celulose.
A Graviola é fruto de uma árvore com altura de 5 a 6 metros, proveniente em sua maioria de reservas indígenas das áreas tropicais ao Sul e Norte das Américas, inclusive da Amazônia. Possui folhas lustrosas, de verde intenso e produz um fruto comestível com formato semelhante a um grande coração, de coloração verde amarelada, apresentando falsos espinhos carnosos, curtos e moles. Seu peso varia entre 1 e 6 quilos, sendo 65% polpa, e por esta razão é muito utilizada para sucos e sorvetes.
Todas as partes da árvore de Graviola são usadas em medicamentos naturais nos trópicos: casca, folhas, raízes, frutos e sementes. São atribuidas diferentes propriedades e usos às diversas partes da árvore. Geralmente se utiliza a fruta e o suco para vermes, parasitas e febres; para aumentar o leite no período de lactação, e como um adstringente para diarréia e disenteria. As sementes esmagadas são usadas como vermífugo contra parasitas internos, externos e vermes. A casca, as folhas e a polpa são consideradas sedativas, antiespasmódicas, hipotensivas e relaxantes. Utiliza-se também um chá que é utilizado para tratar várias desordens orgânicas. Os índios ocidentais usam as folhas por suas propriedades sedativas ou sudoríferas e os brotos jovens ou folhas são considerados remédio para problemas hepáticos, tosse, catarro, diarréia, disenteria e indigestão. No Equador, as folhas são utilizadas como analgésico e antiespasmódico. As folhas frescas trituradas são usadas em forma de cataplasma para aliviar reumatismo, eczemas e outras afecções de pele. A seiva das folhas novas é utilizada em erupções de pele.
A Graviola tem uma história rica e longa de uso como "medicamento" herbário, sendo utilizado por indígenas ao longo dos anos. Nos Andes Peruanos usa-se um chá das folhas para tratar catarro e a semente esmagada para eliminar parasitas. Na Amazonia peruana a raiz profunda e as folhas são usadas para diabetes, e como um sedativo e antiespasmódico. Tribos indígenas da Guiana fazem uso da folha e da raiz em chá como um sedativo e tônico para o coração. Na Amazônia brasileira, se usa um chá das folhas para problemas do fígado e o óleo das folhas e da fruta verde é misturado com óleo de azeitona e usado externamente para nevralgia, reumatismo e dores de artrites. Na Jamaica, Haiti e India Ocidental, o suco da fruta é usado para febres, parasitas e diarréia. A raiz e as folhas são usadas como antiespasmódico, como sedativo, e para o fortalecimento muscular do sistema cardíaco, tosses, gripe, asma, hipertensão e parasitas.
Desde 1940, cientistas já haviam descoberto diversos compostos bioativos e fitoquímicos nas várias partes da Graviola. Seus muitos usos como medicamento natural foram validados por esta pesquisa científica. Os estudos mais recentes foram feitos entre 1941 e 1962. Vários estudos realizados por diferentes pesquisadores demonstraram que a raiz e também as folhas possuem ação hipotensiva, antiespasmódica, vasodilatadora, relaxante do músculo liso e em atividades de cardio-depressão em animais. Pesquisadores confirmaram as propriedades hipotensivas das folhas da Graviola novamente em meados de 1991. Vários estudos demonstraram que as folhas, polpa, raiz, talo e semente extraídas da Graviola possuem ação antibacteriana contra numerosas patogenias e que a raiz tem propriedades antifungicidas. Sementes de Graviola demonstraram propriedades de ação antiparasita em um estudo feito em 1991, e um extrato de folhas mostrou ser ativo contra malária em dois outros estudos em 1990 e 1993. As folhas, raízes e sementes da Graviola demonstraram propriedades de ação antiséptica ativa em um estudo feito em 1940. Em 1997, um estudo clínico mais recente, foram encontrados alcalóides no fruto da graviola com efeitos anti-depressivos em animais.
Em 1976, um programa de blindagem da planta realizado pelo Instituto Nacional do Câncer, constatou que as folhas e o talo da Graviola possuíam ativos citotóxicos que agiram contra células do câncer e desde então os pesquisadores continuam esta pesquisa. Muitas pesquisas com a Graviola focalizam um conjunto moderno de ativos fitoquímicos chamado ACETOGENINA. Este potente antitumor, pesticida e suas informações técnicas e propriedades científicas foram cadastradas e patenteadas.
A Graviola produz combinações naturais em folha, raiz e ramos de folhas que têm sido documentados por possuírem potente ação e propriedades de ação pesticida. Estudos realizados em três laboratórios determinaram recentemente que o ativo fitoquímico ACETOGENINA é um soberbo inibidor do Complexo I nas mitocondrias e no transporte de elétrons nos sistemas de vários organismos inclusive com tumores. Pesquisas em várias espécies de plantas Annona encontraram muitos fitoquímicos ACETOGENINA extremamente potentes. Muitos deles têm citotoxicidade com valores ED50 tão baixos quanto 10-9 ug/ml. Combinações de componentes ativos da Graviola e outras plantas da família Annona foram submetidos à tela NIH anti-AIDS pela Universidade de Purdue e seus trabalhos continuam com várias outras espécies de plantas ativas da família de plantas Annona.
Assim, a Universidade de Purdue e seus pesquisadores registraram 9 pesquisas, adquirindo patentes americanas e/ou internacionais dos estudos e conclusões sobre os efeitos antitumor e inseticida com o uso destas ACETOGENINAS. Três diferentes grupos de pesquisa isolaram combinações modernas nas sementes e folhas de Graviola que demonstraram ter efeito antitumor significante, além de anticancerígeno e toxicidade seletiva contra vários tipos de células de câncer, e publicaram 8 estudos clínicos de suas descobertas. Um estudo demonstrou que uma ACETOGENINA na Graviola era citotoxica em células retiradas do adenocarcinoma de cólon (cancer do cólon), devido a uma ação quimioterápica 10.000 vezes mais potente que drogas quimioterápicas geralmente usadas nestes casos. Pesquisas sobre o Câncer são contínuas com a Graviola, e foram publicados quatro novos estudos em 1998 que tinham estreita relação com este fitoquímico específico, demonstrando ação anticancerígena mais forte e propriedades antivirais. Diferente da quimioterapia, a Graviola não destrói células saudáveis, por possuir ação seletiva contra células cancerígenas, podendo ser combinada com Vitaminas A, C, E e Selênio para esta finalidade.
Só são encontradas Acetogeninas de Annonaceos na família Annonaceae. Em geral, foram registradas várias Acetogeninas de Annonaceas com ação antitumor, antiparasita, pesticida, antiprotozoária, anti-bulimia, antelminico, e atividades de ação antimicrobiana. Houve muito interesse nas substâncias químicas que demonstraram potentes propriedades antitumor e vários grupos de pesquisa estão tentando sintetizar estas substâncias químicas para novas drogas de quimioterapia. Em uma revisão destas substâncias químicas naturais em "O Diário de Produtos Naturais" em 1999, disseram eles: " As Acetogeninas de Annonaceous estão prometendo ser os mais novos agentes antitumor e pesticida que só são achados na planta da família Annonaceae. Quimicamente, eles são derivados de longa-cadeia de ácidos gordurosos. Biologicamente, eles exibem seus potentes bioativos por depleção de níveis de ATP por inibir o complexo I das mitocondrias e inibindo o oxidação de NADH de membranas de protoplasma de células tumorais. Assim, eles contrariam os mecanismos de defesa dos ATP "dirigidos".
Outra revisão no Relatório Científico Skaggs, de 1997-1998, demonstrou que as Acetogeninas de Annonaceous, particularmente as com esfera adjacente bis-tetrahydrofurano(THF), tinham notável citotoxidade, ação antitumor, antimalaria e pesticida, eliminando a debilidade imunológica e bulimia. Muitos destes derivados de ácidos gordurosos têm esqueletos de carbono semelhantes. Sua diversidade notável se origina principalmente da configuração relativa e absoluta das várias funções do oxigênio de seus Estereogênicos.
A Universidade de Purdue administrou pesquisas em Acetogeninas de Annonaceas que foram orientadas pelo Instituto Nacional de Câncer e o Instituto Nacional de Saúde. Em uma de suas revisões, intitularam Avanços Recentes em Acetogeninas Annonaceous, declarando: As Acetogeninas de Annonaceous são substâncias enceradas que consistem em longa cadeia C32 ou C34 de ácidos gordurosos que foram combinados com uma unidade 2-propanol a C-2, para formar um lactone. Eles só são encontrados em gêneros específicos da família da planta Annonaceae. Suas diversas bioatividades, tais como antitumor, imuno-restaurador, pesticida, antiprotozoária, anti-bulimia, antelminica, e agentes de ação antimicrobiana, atraem cada vez mais o interesse mundial.
Recentemente relatou-se que a Acetogenina de Annonaceas pode inibir seletivamente o crescimento de células cancerosas e também inibir o crescimento da resistência ao remédio alopata adriamicina contra as células cancerosas. Como foram administradas mais Acetogeninas em ensaios isolados de citotoxidade, notamos que embora a maioria das Acetogeninas sejam potentes entre vários tipos de células humanas de tumores, alguns dos derivados dentro de tipos diferentes de estruturas e algumas posições equivalentes, mostraram notável expressão entre certas amostras de células, por exemplo, contra câncer de próstata (PC-3). Nós agora entendemos os modos primários de ação para a
Acetogenina. Elas são inibidoras potentes de NADH: oxido-redutora de Ubiquinona, que está em uma enzima essencial no Complexo I que conduz a fosforilação oxidativa na mitocôndria. Um relatório recente mostrou que agem diretamente na estrutura Ubiquinona-catalítica dentro do Complexo I e nas dehidrogenases de glicose microbiano. Elas também inibem o oxidação da NADH Ubiquinona-unido, que é peculiar às membranas de protoplasma de células cancerosas.
Em 1997, o Informativo da Universidade de Purdue publicou notícias promissoras sobre as Acetogeninas de Annonaceas: Não são efetivas apenas em tumores mortais que provaram resistência a agentes anti-câncer, mas também parecem ter uma afinidade especial por tais células resistentes. Em várias entrevistas depois que esta informação foi publicada, o farmacólogo chefe na pesquisa de Purdue explicou que as células de câncer que sobrevivem à quimioterapia podem desenvolver resistência ao agente originalmente usado contra elas como também para outro, até mesmo drogas sem correlação. Ao fenômeno de resistência a multi-drogas usa-se o termo MDR. Ele explica que tal resistência ocorre em uma porcentagem pequena de células de câncer quando elas desenvolvem uma "transferência de fluído P-glycoprotein média", capaz de empurrar os agentes de anti-câncer para fora da célula, antes que eles possam matá-la. Células normais raramente desenvolvem tal transferência de fluído.
"Se houvesse esta transferência de forma tão facilitada, todas as células a fariam." Mas todas as células não fazem, afirma o pesquisador de Purdue: "Talvez em uma determinada população de células de câncer em uma pessoa, só 2% das células de câncer possuam esta "bomba" de transferência. Mas são estes 2% de células de câncer que eventualmente crescem e se expandem para criar tumores resistentes à drogas. Eles voltam a dizer que alguns estudos tentaram evitar estas transferências, mantendo-as ocupadas com volumosas doses de outras drogas, como o agente de pressão sanguínea: verapamil.
Deste modo, esperou-se que algumas das drogas anti-câncer entrassem na célula e destruissem isto. Mas isto só causou, potencialmente, efeitos colaterais fatais como perda de pressão sanguínea.
No Jornal do Câncer, os pesquisadores de Purdue informaram que a Acetogenina de Annonaceas, bullatacin, multi-droga matou células de câncer resistentes porque bloqueou a produção de adenosina triphosphate - ATP - o componente principal de transporte de energia do corpo. "Uma célula, para resistir a ação de multi-drogas, requer uma tremenda quantidade de energia para transferir fluído e expulsar coisas para fora da célula" O Farmacologista responsável pela Univ. de Purdue disse: " Inibindo a produção de ATP, nós estamos puxando a tomada essencialmente em sua fonte de energia". Mas que efeito sobre os ATP sofrem as células normais? "Células de câncer padrão podem minimizar o efeito desta combinação porque eles não requerem quantias vastas de energia precisadas pelas células de transferência de fluído", completa o pesquisador. " A célula resistente está usando sua energia extra para esta transferência e também para crescer, assim realmente é agrupada sua energia. Quando nós desarrumamos esta energia provinda da célula, nós a matamos ".
No Jornal de Química Medicinal, pesquisadores de Purdue descreveram um estudo de 14 combinações de Annona que parecem ser potentes bloqueadores de ATP, incluindo vários só encontrados na Graviola. " Este estudo nos mostra como maximizar esta atividade, assim temos uma satisfatória idéia do que compõe o que gostaríamos de testar em animais com tumores resistentes a multi-droga, " concluem. As pesquisas sobre o câncer serão obviamente contínuas, onde plantas importantes e substâncias químicas de plantas sofrerão contínuos testes, feitos por companhias farmacêuticas e universidades. Estas pesquisas e testes levam a novas conquistas que tentam sintetizar estas substâncias químicas em novas drogas de quimioterapia.
PAÍSES QUE FAZEM USO DA GRAVIOLA :
ESTADOS UNIDOS, CANADÁ e MÉXICO
USOS ETINOBOTÂNICOS Artrite, Artrose, Analgésico Antiespasmódico, Adstringente, Desodorizador Corporal, Diarréia, Feridas, Úlceras, Problemas Renais, Malária (Doenças Tropicais em Geral), Tranqüilizante, Expectorante, Próstata, Função Pancreática, Diabetes I e II, Depressão, Sistema Nervoso Central, Alcoolismo, Funções Digestivas e Intestinais, Depurativo Sangüíneo, Terrenos Cancerígenos e HIV (AIDS), Epilepsia, Parkinson, Escleroses.
OUTROS: Há cerca de 1 ano a Comunidade Européia, principalmente a Alemanha, está utilizando o produto X com muito sucesso, seguindo aplicação similar aos Estados Unidos.
Do site: http://www.maxway.com.br/Essence/graviola-2.htm
INFORMAÇÕES SOBRE A GRAVIOLA
Familia: Annonaceae
Gênero: Annona
Espécie: Muricata
Nomes comuns: Graviola, Fruto Tropical Brasileiro, Guanabara, entre outros.
Partes Utilizadas: Polpa, Sementes, Folhas e Casca
PROPRIEDADES E AÇÕES:
Antibacteriana, Anticancerígena, Antiparasita, Antitumor, Antiespasmódica, Adstringente, Citotoxica, Antitérmica, Hipotensiva, Inseticida, Controla o Sistema Nervoso, Expectorante, Sedativa, Medicamento Estomacal, Vasodilatador e Vermífugo
COMPONENTES FITO-QUÍMICOS:
Acetaldeído, Amyl-caproato, Amyloid, Annonain, Anomuricina, Anomuricinina, Anomurina, Anonol, Atherosperminine, Beta-sitosterol, Campesterol, Cellobiose, Ácido Cítrico, Citrullina, Coclaurina, Coreximina, Dextrose, Ethanol, Folacin, Frutose, Gaba, Galactomannan, Glicose de Geranaproate, HCN, Ácido Isocitrico, Ácido Lignocerico, Ácido Málico, Manganês, Mericyl-álcool, Metanol, Metil-hex-2-enoate, Metil-hexanoate, Muricine, Muricinine, Muricapentocin, Muricoreacin, Ácido Myristic, Ácido P-coumaric, Parafina, Cloreto de Potássio, Proantocianidina, Reticulina, Scyllitol, Ácido Estearico, Stepharine, Stigmasterol, Sacarose, Tanino, Xylosyl-celulose.
A Graviola é fruto de uma árvore com altura de 5 a 6 metros, proveniente em sua maioria de reservas indígenas das áreas tropicais ao Sul e Norte das Américas, inclusive da Amazônia. Possui folhas lustrosas, de verde intenso e produz um fruto comestível com formato semelhante a um grande coração, de coloração verde amarelada, apresentando falsos espinhos carnosos, curtos e moles. Seu peso varia entre 1 e 6 quilos, sendo 65% polpa, e por esta razão é muito utilizada para sucos e sorvetes.
Todas as partes da árvore de Graviola são usadas em medicamentos naturais nos trópicos: casca, folhas, raízes, frutos e sementes. São atribuidas diferentes propriedades e usos às diversas partes da árvore. Geralmente se utiliza a fruta e o suco para vermes, parasitas e febres; para aumentar o leite no período de lactação, e como um adstringente para diarréia e disenteria. As sementes esmagadas são usadas como vermífugo contra parasitas internos, externos e vermes. A casca, as folhas e a polpa são consideradas sedativas, antiespasmódicas, hipotensivas e relaxantes. Utiliza-se também um chá que é utilizado para tratar várias desordens orgânicas. Os índios ocidentais usam as folhas por suas propriedades sedativas ou sudoríferas e os brotos jovens ou folhas são considerados remédio para problemas hepáticos, tosse, catarro, diarréia, disenteria e indigestão. No Equador, as folhas são utilizadas como analgésico e antiespasmódico. As folhas frescas trituradas são usadas em forma de cataplasma para aliviar reumatismo, eczemas e outras afecções de pele. A seiva das folhas novas é utilizada em erupções de pele.
A Graviola tem uma história rica e longa de uso como "medicamento" herbário, sendo utilizado por indígenas ao longo dos anos. Nos Andes Peruanos usa-se um chá das folhas para tratar catarro e a semente esmagada para eliminar parasitas. Na Amazonia peruana a raiz profunda e as folhas são usadas para diabetes, e como um sedativo e antiespasmódico. Tribos indígenas da Guiana fazem uso da folha e da raiz em chá como um sedativo e tônico para o coração. Na Amazônia brasileira, se usa um chá das folhas para problemas do fígado e o óleo das folhas e da fruta verde é misturado com óleo de azeitona e usado externamente para nevralgia, reumatismo e dores de artrites. Na Jamaica, Haiti e India Ocidental, o suco da fruta é usado para febres, parasitas e diarréia. A raiz e as folhas são usadas como antiespasmódico, como sedativo, e para o fortalecimento muscular do sistema cardíaco, tosses, gripe, asma, hipertensão e parasitas.
Desde 1940, cientistas já haviam descoberto diversos compostos bioativos e fitoquímicos nas várias partes da Graviola. Seus muitos usos como medicamento natural foram validados por esta pesquisa científica. Os estudos mais recentes foram feitos entre 1941 e 1962. Vários estudos realizados por diferentes pesquisadores demonstraram que a raiz e também as folhas possuem ação hipotensiva, antiespasmódica, vasodilatadora, relaxante do músculo liso e em atividades de cardio-depressão em animais. Pesquisadores confirmaram as propriedades hipotensivas das folhas da Graviola novamente em meados de 1991. Vários estudos demonstraram que as folhas, polpa, raiz, talo e semente extraídas da Graviola possuem ação antibacteriana contra numerosas patogenias e que a raiz tem propriedades antifungicidas. Sementes de Graviola demonstraram propriedades de ação antiparasita em um estudo feito em 1991, e um extrato de folhas mostrou ser ativo contra malária em dois outros estudos em 1990 e 1993. As folhas, raízes e sementes da Graviola demonstraram propriedades de ação antiséptica ativa em um estudo feito em 1940. Em 1997, um estudo clínico mais recente, foram encontrados alcalóides no fruto da graviola com efeitos anti-depressivos em animais.
Em 1976, um programa de blindagem da planta realizado pelo Instituto Nacional do Câncer, constatou que as folhas e o talo da Graviola possuíam ativos citotóxicos que agiram contra células do câncer e desde então os pesquisadores continuam esta pesquisa. Muitas pesquisas com a Graviola focalizam um conjunto moderno de ativos fitoquímicos chamado ACETOGENINA. Este potente antitumor, pesticida e suas informações técnicas e propriedades científicas foram cadastradas e patenteadas.
A Graviola produz combinações naturais em folha, raiz e ramos de folhas que têm sido documentados por possuírem potente ação e propriedades de ação pesticida. Estudos realizados em três laboratórios determinaram recentemente que o ativo fitoquímico ACETOGENINA é um soberbo inibidor do Complexo I nas mitocondrias e no transporte de elétrons nos sistemas de vários organismos inclusive com tumores. Pesquisas em várias espécies de plantas Annona encontraram muitos fitoquímicos ACETOGENINA extremamente potentes. Muitos deles têm citotoxicidade com valores ED50 tão baixos quanto 10-9 ug/ml. Combinações de componentes ativos da Graviola e outras plantas da família Annona foram submetidos à tela NIH anti-AIDS pela Universidade de Purdue e seus trabalhos continuam com várias outras espécies de plantas ativas da família de plantas Annona.
Assim, a Universidade de Purdue e seus pesquisadores registraram 9 pesquisas, adquirindo patentes americanas e/ou internacionais dos estudos e conclusões sobre os efeitos antitumor e inseticida com o uso destas ACETOGENINAS. Três diferentes grupos de pesquisa isolaram combinações modernas nas sementes e folhas de Graviola que demonstraram ter efeito antitumor significante, além de anticancerígeno e toxicidade seletiva contra vários tipos de células de câncer, e publicaram 8 estudos clínicos de suas descobertas. Um estudo demonstrou que uma ACETOGENINA na Graviola era citotoxica em células retiradas do adenocarcinoma de cólon (cancer do cólon), devido a uma ação quimioterápica 10.000 vezes mais potente que drogas quimioterápicas geralmente usadas nestes casos. Pesquisas sobre o Câncer são contínuas com a Graviola, e foram publicados quatro novos estudos em 1998 que tinham estreita relação com este fitoquímico específico, demonstrando ação anticancerígena mais forte e propriedades antivirais. Diferente da quimioterapia, a Graviola não destrói células saudáveis, por possuir ação seletiva contra células cancerígenas, podendo ser combinada com Vitaminas A, C, E e Selênio para esta finalidade.
Só são encontradas Acetogeninas de Annonaceos na família Annonaceae. Em geral, foram registradas várias Acetogeninas de Annonaceas com ação antitumor, antiparasita, pesticida, antiprotozoária, anti-bulimia, antelminico, e atividades de ação antimicrobiana. Houve muito interesse nas substâncias químicas que demonstraram potentes propriedades antitumor e vários grupos de pesquisa estão tentando sintetizar estas substâncias químicas para novas drogas de quimioterapia. Em uma revisão destas substâncias químicas naturais em "O Diário de Produtos Naturais" em 1999, disseram eles: " As Acetogeninas de Annonaceous estão prometendo ser os mais novos agentes antitumor e pesticida que só são achados na planta da família Annonaceae. Quimicamente, eles são derivados de longa-cadeia de ácidos gordurosos. Biologicamente, eles exibem seus potentes bioativos por depleção de níveis de ATP por inibir o complexo I das mitocondrias e inibindo o oxidação de NADH de membranas de protoplasma de células tumorais. Assim, eles contrariam os mecanismos de defesa dos ATP "dirigidos".
Outra revisão no Relatório Científico Skaggs, de 1997-1998, demonstrou que as Acetogeninas de Annonaceous, particularmente as com esfera adjacente bis-tetrahydrofurano(THF), tinham notável citotoxidade, ação antitumor, antimalaria e pesticida, eliminando a debilidade imunológica e bulimia. Muitos destes derivados de ácidos gordurosos têm esqueletos de carbono semelhantes. Sua diversidade notável se origina principalmente da configuração relativa e absoluta das várias funções do oxigênio de seus Estereogênicos.
A Universidade de Purdue administrou pesquisas em Acetogeninas de Annonaceas que foram orientadas pelo Instituto Nacional de Câncer e o Instituto Nacional de Saúde. Em uma de suas revisões, intitularam Avanços Recentes em Acetogeninas Annonaceous, declarando: As Acetogeninas de Annonaceous são substâncias enceradas que consistem em longa cadeia C32 ou C34 de ácidos gordurosos que foram combinados com uma unidade 2-propanol a C-2, para formar um lactone. Eles só são encontrados em gêneros específicos da família da planta Annonaceae. Suas diversas bioatividades, tais como antitumor, imuno-restaurador, pesticida, antiprotozoária, anti-bulimia, antelminica, e agentes de ação antimicrobiana, atraem cada vez mais o interesse mundial.
Recentemente relatou-se que a Acetogenina de Annonaceas pode inibir seletivamente o crescimento de células cancerosas e também inibir o crescimento da resistência ao remédio alopata adriamicina contra as células cancerosas. Como foram administradas mais Acetogeninas em ensaios isolados de citotoxidade, notamos que embora a maioria das Acetogeninas sejam potentes entre vários tipos de células humanas de tumores, alguns dos derivados dentro de tipos diferentes de estruturas e algumas posições equivalentes, mostraram notável expressão entre certas amostras de células, por exemplo, contra câncer de próstata (PC-3). Nós agora entendemos os modos primários de ação para a
Acetogenina. Elas são inibidoras potentes de NADH: oxido-redutora de Ubiquinona, que está em uma enzima essencial no Complexo I que conduz a fosforilação oxidativa na mitocôndria. Um relatório recente mostrou que agem diretamente na estrutura Ubiquinona-catalítica dentro do Complexo I e nas dehidrogenases de glicose microbiano. Elas também inibem o oxidação da NADH Ubiquinona-unido, que é peculiar às membranas de protoplasma de células cancerosas.
Em 1997, o Informativo da Universidade de Purdue publicou notícias promissoras sobre as Acetogeninas de Annonaceas: Não são efetivas apenas em tumores mortais que provaram resistência a agentes anti-câncer, mas também parecem ter uma afinidade especial por tais células resistentes. Em várias entrevistas depois que esta informação foi publicada, o farmacólogo chefe na pesquisa de Purdue explicou que as células de câncer que sobrevivem à quimioterapia podem desenvolver resistência ao agente originalmente usado contra elas como também para outro, até mesmo drogas sem correlação. Ao fenômeno de resistência a multi-drogas usa-se o termo MDR. Ele explica que tal resistência ocorre em uma porcentagem pequena de células de câncer quando elas desenvolvem uma "transferência de fluído P-glycoprotein média", capaz de empurrar os agentes de anti-câncer para fora da célula, antes que eles possam matá-la. Células normais raramente desenvolvem tal transferência de fluído.
"Se houvesse esta transferência de forma tão facilitada, todas as células a fariam." Mas todas as células não fazem, afirma o pesquisador de Purdue: "Talvez em uma determinada população de células de câncer em uma pessoa, só 2% das células de câncer possuam esta "bomba" de transferência. Mas são estes 2% de células de câncer que eventualmente crescem e se expandem para criar tumores resistentes à drogas. Eles voltam a dizer que alguns estudos tentaram evitar estas transferências, mantendo-as ocupadas com volumosas doses de outras drogas, como o agente de pressão sanguínea: verapamil.
Deste modo, esperou-se que algumas das drogas anti-câncer entrassem na célula e destruissem isto. Mas isto só causou, potencialmente, efeitos colaterais fatais como perda de pressão sanguínea.
No Jornal do Câncer, os pesquisadores de Purdue informaram que a Acetogenina de Annonaceas, bullatacin, multi-droga matou células de câncer resistentes porque bloqueou a produção de adenosina triphosphate - ATP - o componente principal de transporte de energia do corpo. "Uma célula, para resistir a ação de multi-drogas, requer uma tremenda quantidade de energia para transferir fluído e expulsar coisas para fora da célula" O Farmacologista responsável pela Univ. de Purdue disse: " Inibindo a produção de ATP, nós estamos puxando a tomada essencialmente em sua fonte de energia". Mas que efeito sobre os ATP sofrem as células normais? "Células de câncer padrão podem minimizar o efeito desta combinação porque eles não requerem quantias vastas de energia precisadas pelas células de transferência de fluído", completa o pesquisador. " A célula resistente está usando sua energia extra para esta transferência e também para crescer, assim realmente é agrupada sua energia. Quando nós desarrumamos esta energia provinda da célula, nós a matamos ".
No Jornal de Química Medicinal, pesquisadores de Purdue descreveram um estudo de 14 combinações de Annona que parecem ser potentes bloqueadores de ATP, incluindo vários só encontrados na Graviola. " Este estudo nos mostra como maximizar esta atividade, assim temos uma satisfatória idéia do que compõe o que gostaríamos de testar em animais com tumores resistentes a multi-droga, " concluem. As pesquisas sobre o câncer serão obviamente contínuas, onde plantas importantes e substâncias químicas de plantas sofrerão contínuos testes, feitos por companhias farmacêuticas e universidades. Estas pesquisas e testes levam a novas conquistas que tentam sintetizar estas substâncias químicas em novas drogas de quimioterapia.
PAÍSES QUE FAZEM USO DA GRAVIOLA :
ESTADOS UNIDOS, CANADÁ e MÉXICO
USOS ETINOBOTÂNICOS Artrite, Artrose, Analgésico Antiespasmódico, Adstringente, Desodorizador Corporal, Diarréia, Feridas, Úlceras, Problemas Renais, Malária (Doenças Tropicais em Geral), Tranqüilizante, Expectorante, Próstata, Função Pancreática, Diabetes I e II, Depressão, Sistema Nervoso Central, Alcoolismo, Funções Digestivas e Intestinais, Depurativo Sangüíneo, Terrenos Cancerígenos e HIV (AIDS), Epilepsia, Parkinson, Escleroses.
OUTROS: Há cerca de 1 ano a Comunidade Européia, principalmente a Alemanha, está utilizando o produto X com muito sucesso, seguindo aplicação similar aos Estados Unidos.
Do site: http://www.maxway.com.br/Essence/graviola-2.htm
Aguai ...semente elétrica (Chapéu de Napoleão)
Chapéu-de-napoleão é um cardiotônico
O jornal "Estado de Minas", na sua edição do dia 11 de maio de 1998, trouxe uma matéria sob esse título, informando que o pesquisador francês, professor Henri Dadoun estava obtendo um medicamento cardiotônico a partir da semente de Chapéu-de-napoleão, cuja composição química é semelhante da Digitalis Lanata, planta européia conhecida por fornecer os medicamentos à base de digoxina e de lanatosídeo C.
Segundo o professor "a sua vantagem é de conter teores de composição ativos dez vezes maiores que os encontrados na Digitalis e de apresentar uma menor toxidade".
Presidente recebeu as sementes
No seu primeiro mandato, o presidente Fernando Henrique Cardoso queixava de dores na coluna. Tomei a liberdade de enviar-lhe algumas sementes e isto virou até notícia no jornal "O Globo", de 20.05.95. A matéria sob o título "FH já recebeu 370 presentes este ano", informava que "lista tem até remédio para a coluna".
No texto a referência: "Quando surgiram as primeiras notícias sobre a sua dor de coluna, o presidente recebeu de Juca Marinho (Mariano), de Divinópolis, oito sementes medicinais "Aguaí zen", também conhecidas como "Chapéu-de-napoleão" ou ainda "patuá de Santo Inácio".
O presidente, por sua vez, em 31 de janeiro de 1995, nos enviou um telegrama com o seguinte teor: "Acuso recebimento e agradeço envio sementes "Aguaí-zen", mensagem de apoio e solidariedade. Conto com sua ajuda para mudar o Brasil. Fernando Henrique Cardoso Presidente da República ".
Muitos usam a semente com sucesso
Ao longo desses anos, temos o hábito de distribuir essas sementes. Muitas pessoas que sofriam as dores na coluna hoje estão livres desse mal. Poderia citar vários nomes mas podemos destacar, o Frei Capeta (Frei Cristóvão), um padre franciscano e petista da melhor qualidade. Sempre faz questão de que está fazendo uso das sementes que lhe presenteamos. O engenheiro Mauro Lúcio Corumbá; o secretário municipal da prefeitura de Divinópolis, Valdir Antonio Rodrigues, o Pilinha; o presidente da FUNEDI/INESP, professor Gilson Soares, o acadêmico de Comunicação Social, Vanderlúcio Entreportes. São pessoas que conseguiram se livrar das dores de coluna usando a semente em contato com o corpo, no bolso ou no chaveiro.
Se você não encontrar a semente, nós podemos enviá-la pelo correio, gratuitamente, desde que nos envie um real em selos para pagar a postagem. Mande o seu endereço e os selos para Juca Mariano, rua Paraíba 410, sala 01 – centro – CEP 35500-016 – Divinópolis – Minas Gerais
postado por: wanir vasconcelos de meneses 1:38 PM
"Não é simpatia e nem magia"
Em 31 de julho de 1993, a revista Manchete publicou uma reportagem sob o título "As Sementes Milagrosa do Dr. Smith", onde o médico e professor da USP Dr. Henrique Smith, autor do livro "Aguaí Zen" surpreendeu a todos ao anunciar a descoberta de uma semente que, segundo ele, poderá "despontar como uma das grandes panacéias deste final de século". A semente emite uma vibração contínua que teria virtude de "fechar o corpo" do seu portador, servindo de couraça contra doenças e devolvendo ao homem o equilíbrio psíquico e o bem-estar físico.
"Não é magia e nem simpatia", diz o médico amante da macrobiótica e terapeuta natural. "As sementes de Aguaí têm um valor excepcional por sua composição química e pela energia que emana. O Aguaí emite vibrações que podem ser captadas pelos processos radiestésicos. Quando se utiliza um pêndulo ou um aurômetro , aparelho empregado para medir energia dos corpos, pode-se notar que as sementes manifestam uma atividade constante.
Transmitida para o homem, elas produzem em nós um equilíbrio completo, resolvendo conflitos, protegendo a saúde e gerando riquezas", garante.
Ela tem o feito emético muito enérgico, mas altamente tóxico, em doses mais elevadas. O ilustre pesquisador verificou que cada muda apresentava sementes masculinas, femininas e neutras.
Tirada dos frutos e postas de molho para amolecer os resíduos colados, algumas delas secas, pelo aurometro, descobriu que as que boiavam eram femininas e as que permaneciam no fundo eram masculinas. Usando um pêndulo sobre as sementes, percebeu que sobre as masculinas adquiriu movimento no sentido horário e, sobre as femininas ao contrário. Quanto às neutras, os movimentos foram desordenados. Dr. Smith também garante que a semente pode ajudar a pessoa a concretizar sonhos antigos desejos de ascensão profissional, por exemplo.
postado por: wanir vasconcelos de meneses 1:35 PM
Chapéu-de-napoleão – uma semente com incrível poder de cura
Usar uma pequena semente em contato com o corpo evita problemas de reumatismo e acaba com a dor de coluna. É o uso externo da semente energética de Chapéu-de-napoleão (Thevetia peruviana), de eficácia comprovada
Há mais de 11 anos, Omar Amaral Castro, um amigo funcionário da prefeitura, de saudosa memória, ao saber que eu estava com sérios problemas na coluna, onde a dor incomoda muito, pois além de dificultar a locomoção ela irradia por quase todo o corpo, me presenteou com uma semente, dizendo que bastava colocá-la no bolso e deixa-la em constante contato com o corpo.
Omar ainda informou que os antigos diziam que aquele arbusto plantado próximo da casa evita que o os moradores tenham problemas de coração. Ele teve ainda o cuidado de mostrar-me onde havia essas árvores nas vias públicas.
Passei a usar a semente e, realmente, nunca mais tive problemas com a minha coluna vertebral. Já a coluna de jornal esta, sempre, me rende um processo judicial.
Foi aí que passei a me interessar por esta planta. Trata-se de "um arbusto alto ou árvore pequena, com até 10m", conhecida popularmente como Chapéu-de-Napoleão, que pertence à família das Apocynáceas, catalogada, cientificamente, como Thevetia peruviana Schum., Thevetia Neriifolia ou Thevetia Ahouai. É também conhecida por Aguaí, Jorro-jorro, Patuá de Santo Inácio.
Cura é supertição já antiga
Esta planta tem flores grandes amarelas aromáticas e frutos carnosos com um núcleo duríssimo (drupa), as sementes são oblongo-trigonas, com o formato do chapéu do imperador Napoleão Bonaparte, daí a origem de um dos seus nomes populares.
Segundo, Manoel Pio Correia, na antiga e completa obra "Dicionário das Plantas Úteis do Brasil" (vol.II), esta planta "... é especialmente interessante sob o ponto de vista composição química da casca e do látex de que está impregnada e, sobretudo das sementes. Estas contém substâncias tóxicas, quando reduzidas a pó e este feito cataplasma, passou por neutralizar os efeitos do veneno da cobra cascavel.
Manoel P. Correia, na sua obra pioneira que data de 1926, há setenta e seis anos, já dizia que "os hervanários obtêm bom resultado material desta planta: eles vendem as folhas sob o nome de Coração de Jesus e as sementes sob os nomes de Fava Elétrica e Nós de Cobra. Garantem que três delas, penduradas ao pescoço, à guisa de amuleto, previnem e até curam o reumatismo, supertição já antiga entre os povos da América Central, porém que no Brasil foi introduzida há pouco tempo e vai se arraigando entre as criaturas ingênuas".
Vide: /www.jucamariano.blogger.com.br/
O jornal "Estado de Minas", na sua edição do dia 11 de maio de 1998, trouxe uma matéria sob esse título, informando que o pesquisador francês, professor Henri Dadoun estava obtendo um medicamento cardiotônico a partir da semente de Chapéu-de-napoleão, cuja composição química é semelhante da Digitalis Lanata, planta européia conhecida por fornecer os medicamentos à base de digoxina e de lanatosídeo C.
Segundo o professor "a sua vantagem é de conter teores de composição ativos dez vezes maiores que os encontrados na Digitalis e de apresentar uma menor toxidade".
Presidente recebeu as sementes
No seu primeiro mandato, o presidente Fernando Henrique Cardoso queixava de dores na coluna. Tomei a liberdade de enviar-lhe algumas sementes e isto virou até notícia no jornal "O Globo", de 20.05.95. A matéria sob o título "FH já recebeu 370 presentes este ano", informava que "lista tem até remédio para a coluna".
No texto a referência: "Quando surgiram as primeiras notícias sobre a sua dor de coluna, o presidente recebeu de Juca Marinho (Mariano), de Divinópolis, oito sementes medicinais "Aguaí zen", também conhecidas como "Chapéu-de-napoleão" ou ainda "patuá de Santo Inácio".
O presidente, por sua vez, em 31 de janeiro de 1995, nos enviou um telegrama com o seguinte teor: "Acuso recebimento e agradeço envio sementes "Aguaí-zen", mensagem de apoio e solidariedade. Conto com sua ajuda para mudar o Brasil. Fernando Henrique Cardoso Presidente da República ".
Muitos usam a semente com sucesso
Ao longo desses anos, temos o hábito de distribuir essas sementes. Muitas pessoas que sofriam as dores na coluna hoje estão livres desse mal. Poderia citar vários nomes mas podemos destacar, o Frei Capeta (Frei Cristóvão), um padre franciscano e petista da melhor qualidade. Sempre faz questão de que está fazendo uso das sementes que lhe presenteamos. O engenheiro Mauro Lúcio Corumbá; o secretário municipal da prefeitura de Divinópolis, Valdir Antonio Rodrigues, o Pilinha; o presidente da FUNEDI/INESP, professor Gilson Soares, o acadêmico de Comunicação Social, Vanderlúcio Entreportes. São pessoas que conseguiram se livrar das dores de coluna usando a semente em contato com o corpo, no bolso ou no chaveiro.
Se você não encontrar a semente, nós podemos enviá-la pelo correio, gratuitamente, desde que nos envie um real em selos para pagar a postagem. Mande o seu endereço e os selos para Juca Mariano, rua Paraíba 410, sala 01 – centro – CEP 35500-016 – Divinópolis – Minas Gerais
postado por: wanir vasconcelos de meneses 1:38 PM
"Não é simpatia e nem magia"
Em 31 de julho de 1993, a revista Manchete publicou uma reportagem sob o título "As Sementes Milagrosa do Dr. Smith", onde o médico e professor da USP Dr. Henrique Smith, autor do livro "Aguaí Zen" surpreendeu a todos ao anunciar a descoberta de uma semente que, segundo ele, poderá "despontar como uma das grandes panacéias deste final de século". A semente emite uma vibração contínua que teria virtude de "fechar o corpo" do seu portador, servindo de couraça contra doenças e devolvendo ao homem o equilíbrio psíquico e o bem-estar físico.
"Não é magia e nem simpatia", diz o médico amante da macrobiótica e terapeuta natural. "As sementes de Aguaí têm um valor excepcional por sua composição química e pela energia que emana. O Aguaí emite vibrações que podem ser captadas pelos processos radiestésicos. Quando se utiliza um pêndulo ou um aurômetro , aparelho empregado para medir energia dos corpos, pode-se notar que as sementes manifestam uma atividade constante.
Transmitida para o homem, elas produzem em nós um equilíbrio completo, resolvendo conflitos, protegendo a saúde e gerando riquezas", garante.
Ela tem o feito emético muito enérgico, mas altamente tóxico, em doses mais elevadas. O ilustre pesquisador verificou que cada muda apresentava sementes masculinas, femininas e neutras.
Tirada dos frutos e postas de molho para amolecer os resíduos colados, algumas delas secas, pelo aurometro, descobriu que as que boiavam eram femininas e as que permaneciam no fundo eram masculinas. Usando um pêndulo sobre as sementes, percebeu que sobre as masculinas adquiriu movimento no sentido horário e, sobre as femininas ao contrário. Quanto às neutras, os movimentos foram desordenados. Dr. Smith também garante que a semente pode ajudar a pessoa a concretizar sonhos antigos desejos de ascensão profissional, por exemplo.
postado por: wanir vasconcelos de meneses 1:35 PM
Chapéu-de-napoleão – uma semente com incrível poder de cura
Usar uma pequena semente em contato com o corpo evita problemas de reumatismo e acaba com a dor de coluna. É o uso externo da semente energética de Chapéu-de-napoleão (Thevetia peruviana), de eficácia comprovada
Há mais de 11 anos, Omar Amaral Castro, um amigo funcionário da prefeitura, de saudosa memória, ao saber que eu estava com sérios problemas na coluna, onde a dor incomoda muito, pois além de dificultar a locomoção ela irradia por quase todo o corpo, me presenteou com uma semente, dizendo que bastava colocá-la no bolso e deixa-la em constante contato com o corpo.
Omar ainda informou que os antigos diziam que aquele arbusto plantado próximo da casa evita que o os moradores tenham problemas de coração. Ele teve ainda o cuidado de mostrar-me onde havia essas árvores nas vias públicas.
Passei a usar a semente e, realmente, nunca mais tive problemas com a minha coluna vertebral. Já a coluna de jornal esta, sempre, me rende um processo judicial.
Foi aí que passei a me interessar por esta planta. Trata-se de "um arbusto alto ou árvore pequena, com até 10m", conhecida popularmente como Chapéu-de-Napoleão, que pertence à família das Apocynáceas, catalogada, cientificamente, como Thevetia peruviana Schum., Thevetia Neriifolia ou Thevetia Ahouai. É também conhecida por Aguaí, Jorro-jorro, Patuá de Santo Inácio.
Cura é supertição já antiga
Esta planta tem flores grandes amarelas aromáticas e frutos carnosos com um núcleo duríssimo (drupa), as sementes são oblongo-trigonas, com o formato do chapéu do imperador Napoleão Bonaparte, daí a origem de um dos seus nomes populares.
Segundo, Manoel Pio Correia, na antiga e completa obra "Dicionário das Plantas Úteis do Brasil" (vol.II), esta planta "... é especialmente interessante sob o ponto de vista composição química da casca e do látex de que está impregnada e, sobretudo das sementes. Estas contém substâncias tóxicas, quando reduzidas a pó e este feito cataplasma, passou por neutralizar os efeitos do veneno da cobra cascavel.
Manoel P. Correia, na sua obra pioneira que data de 1926, há setenta e seis anos, já dizia que "os hervanários obtêm bom resultado material desta planta: eles vendem as folhas sob o nome de Coração de Jesus e as sementes sob os nomes de Fava Elétrica e Nós de Cobra. Garantem que três delas, penduradas ao pescoço, à guisa de amuleto, previnem e até curam o reumatismo, supertição já antiga entre os povos da América Central, porém que no Brasil foi introduzida há pouco tempo e vai se arraigando entre as criaturas ingênuas".
Vide: /www.jucamariano.blogger.com.br/
Repelente Caseiro para animais
Repelente caseiro para animais
1 L de alcóol
IMPORTANTE:30 pedras de cânfora
1 pacotinho de cravo da índia
NÃO LEVA ÁGUA!
1 copo de vinagre branco
misture tudo e deixe em infusão até dissolver a cânfora
misture todos os ingredientes, coloque num borrifador de
plantinhas.
Use nos bastante nos pelos (cães e gatos)na casa depois de
varrer,nas casinhas deles... até em vc pois o efeito repelente serve
contra mosquitos em humanos também!
1 L de alcóol
IMPORTANTE:30 pedras de cânfora
1 pacotinho de cravo da índia
NÃO LEVA ÁGUA!
1 copo de vinagre branco
misture tudo e deixe em infusão até dissolver a cânfora
misture todos os ingredientes, coloque num borrifador de
plantinhas.
Use nos bastante nos pelos (cães e gatos)na casa depois de
varrer,nas casinhas deles... até em vc pois o efeito repelente serve
contra mosquitos em humanos também!
Repelente caseiro ...
DENGUE I: FAÇA O REPELENTE DOS PESCADORES EM CASA:
1/2 litro de álcool;- 1 pacote de cravo da Índia (10 gr);- 1 vidro de óleo de Bebê (100ml)
Deixe o cravo curtindo no álcool uns 4 dias agitando, cedo e de tarde; Depois coloque o óleo (pode ser de amêndoas, camomila, erva-doce, aloe vera).
Passe só uma gota no braço e pernas e o mosquito foge do cômodo. O cravo espanta formigas da cozinha e dos eletrônicos, espanta as pulgas dos animais.
O repelente evita que o mosquito sugue o sangue, assim, ele não consegue maturar os ovos e atrapalha a postura, vai diminuindo a proliferação. A comunidade toda tem de usar, como num mutirão. Prá isso divulgue!
1/2 litro de álcool;- 1 pacote de cravo da Índia (10 gr);- 1 vidro de óleo de Bebê (100ml)
Deixe o cravo curtindo no álcool uns 4 dias agitando, cedo e de tarde; Depois coloque o óleo (pode ser de amêndoas, camomila, erva-doce, aloe vera).
Passe só uma gota no braço e pernas e o mosquito foge do cômodo. O cravo espanta formigas da cozinha e dos eletrônicos, espanta as pulgas dos animais.
O repelente evita que o mosquito sugue o sangue, assim, ele não consegue maturar os ovos e atrapalha a postura, vai diminuindo a proliferação. A comunidade toda tem de usar, como num mutirão. Prá isso divulgue!
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